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sábado, 30 de dezembro de 2017

2017 O ano que não vai acabar




Você que pensa que todo ano acaba!

2017 vai continuar ressoando em nossa memória, causando arrepios e espantos.

E não é para menos. Perdemos muita gente excepcional (por vários motivos e em diversas áreas).

Foram embora figuras como o controverso Hugh Hefner, Rogéria, Sam Shepard, Nelson Xavier, Adam West, Jerry Adriani, Luiz Melodia, Chuck Berry, Belchior, Helmut Kohl, Mario Soares, Teori Zavascki e muitos outros que lamento não ter espaço para citar. Suas performances, suas ideias continuarão vivas, sempre.

Também foi o ano em que assistimos assustados várias nações sendo lideradas por malucos nada belezas, malucos de hospício mesmo, sujeitos emocionalmente perturbados, ultra narcisistas, infantis e muito, muito perigosos. E como eles continuam... o ano não consegue terminar.  

No Brasil o cenário político e governamental foi tragicômico. Decisões equivocadas (ou mal intencionadas mesmo) que muitas vezes tiveram que ser revertidas. Bandidos à solta porque não carregavam malas de dinheiro o suficiente, presos circulando pelos corredores das prisões dividindo irmanamente seu camarão e seu brie. Como ninguém chegou a uma conclusão sobre o que é razão para trancafiar uns sujeitos assim, o ano continuará.

Foi também o ano da caça aos idosos. Idosos que viveram como faraós por muitas décadas e por isso 2017 só pode realmente acabar junto com o fim deles.

A direita ultraconservadora invadiu o planeta e os ecos de outras eras ficaram mais preocupantes ainda. A arte transformou-se em motivo de pequenos embates civis, a cor da pele voltou a ter mais importância do que seus valores morais e sua religião continua a ser a melhor, a certa, a única que deve sobreviver. Vai acabar como?

Guerras, guerrilhas, ataques terroristas... nada foi detido, por isso continuarão por aí.

Continuamos a destruir o planeta, a oprimir pessoas por qualquer motivo, a repudiar refugiados e a ignorar a fome e o abandono de tantos povos.

Batemos recordes terríveis por aqui.

Só Deus sabe o que dizer de funcionários públicos que não recebem salários enquanto os que deveriam pagar ganham pequenas fortunas mensais e milhões com desvios contínuos.

Nem Deus pode explicar a indiferença com que lidamos com o número de policiais mortos não só no RJ mas pelo país todo. Os ditos direitos humanos correm em auxílio à "vítimas" da polícia, mas não batem na porta de suas viúvas e filhos...

A educação, bem, a educação continua na mesma, assim como a saúde, o desemprego e tantas outras mazelas.

Claro que tivemos algumas conquistas e todos, pessoalmente temo coisas a agradecer e devemos fazê-lo. Mas só olhando para os tropeços podemos entender que os anos só podem acabar quando o que construímos em seu tempo chega a um final positivo para todos, não para os de sempre.

Feliz 2017 enquanto durar.

E que os próximos anos sejam de edificações, conquistas e uma real faxina geral em nossas mentes, corações e ações.

domingo, 19 de março de 2017

Um milagre para 2018





2018 vai chegar, não tem jeito!

Lembrem-se que somos obrigados a votar.

Mas o que vamos fazer? 

Teremos que escolher Presidente, Governadores, Senadores, Deputados Federais e Estaduais.

Mas quem?

Não existem nomes 100% isentos no que diz respeito aos círculos a que pertencem. Todos estão ligados a alguém desses que estão aí.

Como fazer surgirem novas lideranças?

E de que tipo de liderança precisamos?

A única certeza que podemos ter é de que tudo neste país precisa mudar.

Discursos vazios e sem soluções não nos servem mais.

Ficamos para trás de todo o mundo razoável.

É um ponto decisório . Ou descemos ao nível dos países mais subdesenvolvidos do planeta ou voltamos a engatinhar na direção do crescimento, do equilíbrio e da cidadania.

Precisamos de um milagre para 2018.